Sossega alma inquieta.
Dá paz a este corpo
que, por ti fascinado,
não reclama sequer.
Sente o pulsar,
sente nas veias
o ritmo de um tempo
que passa
e que é teu também.
Percebe-lhe o rasto.
Sossega um instante
que lhe sorves a vida.
E tu, alma minha,
para que a queres,
se já tens tanta.
(devaneio pseudo-poético)
(devaneio pseudo-poético)
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