[O instituto português
do mar e da atmosfera prevê a ocorrência de períodos de precipitação. Ouvi a notícia, subi a manta, e continuei a pensar na importância do
corpo. Sublimamos o que não vemos. O pensamento ganha pontos em relação a esta densidade orgânica que nos
constitui. Pesa-nos a debilidade. Senti a lã a roçar a pele. Puxei a manta e uma vez mais continuei a deambular pela matéria. É na ausência do
toque e, depois, na concretização do arrepio, que entendemos o corpo como um
privilégio tremendo. Sabes? O meu corpo pede o teu.]
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