Há um rasto de cansaço a acontecer. O riso e o choro alojam-se nos dias, nas almas. Acumulam-se nos ossos as memórias e as ficções. Pesam-nos, todas, assim instaladas. Há memórias que já custam a lembrar. Há ficções que se reinventam. Tenho para mim que a derradeira noite chega quando o corpo sucumbe ao peso de uma simples história, uma brevíssima história. E não há espaço para mais uma manhã. 





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